A mulher, que não teve a identidade revelada, foi presa acusada dos crimes de maus tratos, tortura e abandono de incapaz
Prisão foi pedida pelo ministro Gilmar Mendes na noite desta quarta (5), após analisar um recurso de Leniel Borel
Após ter prisão revogada, pai de Henry pediu que o ministro reavesse decisão do Superior Tribunal de Justiça.
Enquanto isso, Leniel Borel, pai de Henry continua clamando por justiça e pela condenação dos envolvidos na morte de seu filho.
De acordo com a pronúncia da juíza Elizabeth Machado Louro, Jairinho será submetido a julgamento por homicídio triplamente qualificado, envolvendo tortura, motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.
Monique Medeiros se apresentou ao 16ª DP (Barra da Tijuca) na noite desta terça-feira (29)
Ela deverá ser encaminhada a uma unidade especial, da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros, devido às supostas ameaças que havia recebido no presídio.
Decisão proibiu que Monique fale com pessoas que não sejam familiares ou advogados. Ela também não poderá postar em redes sociais.
Durante uma visita à cadeia onde a mulher estava presa um dos advogados que a defende teria se masturbado enquanto ela exibia os seios.
Na gravação do circuito de segurança apresentado pela defesa é possível ver Dr. Jairinho assoprando quatro vezes a boca do menino.
Thayná pediu que a mãe de Henry saísse da sala durante o seu depoimento. Dez testemunhas de acusação foram ouvidas, inclusive o pai do menino. Próximas audiências estão marcadas para 14 e 15 de dezembro.
Nesta quarta-feira (6), é realizada a primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação sobre o caso.
Monique falou sobre os dias no cárcere, atacou Jairinho e ainda garantiu que irá provar sua inocência na Justiça.
Para a polícia, o menino morreu por conta de agressões do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e pela omissão da mãe, Monique Medeiros.
Segundo o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP, a polícia encontrou esse relato no celular da babá de Henry, Thayná Ferreira
A mãe do Henry, Monique Medeiros e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, foram indiciados pela 16ª DP (Barra da Tijuca) por homicídio duplamente qualificado
A mãe de Henry Borel escreveu na publicação que as relações sexuais com Dr.Jairinho pareciam “um ritual”
Em nova carta, Monique conta o que teria acontecido nos dias que se seguiram à morte de Henry.
Uma foto íntima foi divulgada nas redes logo após depoimento da ex-namorada do vereador. Na ocasião, ela afirmou que ela e a filha foram agredidas por Jairinho
Suspeito pelo assassinato do menino Henry Borel, teve sua prisão preventiva pedida. Ele é investigado ainda em outro inquérito em que teria agredido um menino.
A menina e o menino, que também teriam sido vítimas de violência praticada por Dr. Jairinho, têm 13 e 8 anos de idade, respectivamente
Antes, ele estava em uma das 5 galerias de Bangu 8 - local onde estão presos que possuem diploma de curso superior.
Conselho de Ética da Câmara aprovou a decisão de apresentar uma representação que pode levar à cassação de Dr. Jairinho
Em carta, Monique Medeiros afirma que companheiro chegou a mandar que a seguissem e a enforcá-la enquanto dormia, e que menino havia relatado agressão do padrasto
O laudo anterior apontava 23 lesões, mas não detalhava que as marcas na face do menino.